segunda-feira, 19 de maio de 2008

Sushi Company

Sábado (17/05) foi dia de comilança.
Já que a vontade estava desesperadora, fomos a um restaurante japonês muito bacana do Itaim Bibi chamado Sushi Company.
O local já era um velho conhecido do Júlio, mas a um bom tempo freqüentamos a casa, tanto pelo bom atendimento, quanto pela qualidade dos alimentos servidos!
Quanto a qualidade, tenho uma ressalva: os sushis e os sashimis são gostosos, mas os de atum e de peixe branco, por não serem “coqueluche” como o salmão, ficam secos e aí menos gente pega... eu não pego!
Logo que chegamos, nos foi servida a maravilhosa e gorda porção de shimeji com shitaki. Estava perfeita. Suave e saborosa! Ta, ta... estranhei ter os dois cogumelos, mas logo vi que era muito bom e mandei ver!
Informamos que iríamos nos servir do rodízio, que queríamos nossas águas com gelo e limão e nossos temakis.
Ahhhh delícia! Tudo estava muito bom, até de repente, o Júlio encontra uma escama no sushi! Ele tem um imã de escama, não pode ser!
Mas foi só uma. Tudo transcorreu em perfeita normalidade durante o almoço, que foi MUITO farto!
Em relação ao ambiente, é bem bacana também: a decoração é agradável, com vários badulaques japoneses dependurados pelo local, tem ar-condicionado, tem musica ambiente baixinha e nas duas vezes que prestei atenção estava tocando Oasis e Pearl Jam. Eles também têm mesinhas para quem prefere apreciar o movimento da rua (que é muito feia).
O preço é bem salgadinho, no almoço, o rodízio sai por R$ 39,90 por pessoa, mas isso seleciona público, então não temos algazarra, bagunça, NE nada de ruim.
Nesse valor do rodízio tem a sobremesa inclusa, ou seja, se você aparecer por lá, mora de comer, mas antes coma a sobremesa também que vale a pena. Sempre pedimos a banana caramelada, mas dessa vez resolvi pedir um petit gateau e o Júlio foi na minha: Não nos arrependemos em nenhum momento. Estava delicioso!
Se bem que, falando a verdade, o petit gateau veio meio atropelado. Mal encostávamos a colher e ele desmanchava todo.
O que mais poderemos falar além de recomendarmos que você freqüente a casa?

Bizú Completo:
Rua Dr. Renato Paes de barros, 769 – Itaim Bibi – São Paulo.
Fones: (11) 3168-3673 / 3071-2047

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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Pizzas Moraes

Conhecemos esses dias a “Pizzas Moraes”. Estávamos procurando um local para comer pizza com os amigos na região da 13 de Maio. Mas depois de muito debater e angariar informações com os conhecidos, decidimos ir a essa pizzaria na Bela Vista.
O intuito era que a casa fosse agradável e não fosse muito caro. Pois bem, conseguimos.
Lá é um ótimo lugar para ir com os amigos, visto que, por não ter música, podemos conversar sem problemas.
É uma casa no estilo família, bem tranqüila e pelo que pudemos perceber bem freqüentado.
Chegamos lá e os amigos que nos aguardavam já haviam pedido uma porção de fritas que demorou a chegar. Ok, já que é uma pizzaria, esses pedidos mais específicos demoram mesmo a ficar prontos, mas as batatinhas estavam bem gostosas e não era uma porção minguada.
Pedimos para começar, duas pizzas, uma de 5 queijos e uma ½ calabresa e ½ portuguesa. Quando chegou, o pedido estava errado. Nos serviram uma de 4 queijos. A outra estava correta.
A pizza era muito gostosa, com a massa no ponto e a cobertura sem miséria, mas também sem exageros.
Uma das coisas que nos deixou um pouco ressabiados (pelo menos a mim), foi que um dos amigos pediu uma bebida sem gelo e limão e como veio errado, o pedido de troca foi feito, mas o garçom deu uma de espertão e trocou o copo, mas metade da bebida se perdeu no outro que já estava servido. O que foi chato foi a saída pela tangente do garçom, o qual também teimou com o cliente dizendo que o pedido tinha sido feito como ele entregou.
Fora esse garçom, os outros funcionários foram bem atenciosos
Bem, fora os pedidos errados, as pizzas não demoraram a chegar.
Depois pedimos uma pizza Marguerita (em homenagem à banda que estava lá conosco). Essa pizza também estava apetitosa.
Como estávamos em 11 pessoas, 3 pizzas grandes foram o suficiente para que todos comessem sem exageros ou desperdícios. Mas no caso de ir apenas um casal, a casa oferece 4 tamanhos de pizza: Brotinho, média, grande e gigante.
A conta foi dividida por igual e deu 20 reais para cada um, o que não foi caro.
O banheiro da casa é limpinho. E eles têm estacionamento próprio com manobrista.
Já combinamos de voltar lá, só nos dois com calma para percebemos mais coisas.
No fim, foi um restaurante bastante satisfatório.


Bizú Completo
Pizzas Moraes
Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 1438/1440 – Bela Vista.
Tel: 3289-0637 / 3289-0672
Entrega em domicílio.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Ponto Chic

Um dos lugares mais gostosos que vamos fazer nossas refeições é o Ponto Chic.
Temos um carinho todo especial pelo restaurante lá do Largo do Paissandu, afinal, dá um tesão fantástico pensar que estamos jantando no mesmo local que o nosso grande Mário de Andrade jantou! Ou mesmo outros tantos modernistas que lá discutiam política, arte, esporte, enfim... É gostosa a sensação de estar num local que foi freqüentado por personagens marcantes de nossa história.
Esse Ponto Chic não é tão grande quanto o do Paraíso, mas é acolhedor.
Fomos numa agradável quinta-feira à noite, depois do trabalho. Famintos e doidos por um chopp.
O bom atendimento começa ainda na portaria, onde um simpático garçom abre as portas do estabelecimento. Sentamos numa mesinha muito bem alocada em frente à TV que transmitia um jogo de futebol qualquer e sem importância (pelo menos pra mim, desculpem), mas que deve ajudar a distrair os que gostam do esporte. Como ao chegar, eu estava cheia de papeis nas mãos, o garçom veio rapidamente com uma cadeira a mais para depositar meus pertences.
Logo fomos atendidos e pedimos a porção clássica de batatas fritas, o nosso chopp e os baurus. O do Jú é todo especial, sem picles e tomate, com o rosbife (que é de verdade) quente. O meu é normalzão, do jeito clássico!
Feito o pedido, o garçom coloca as lâminas de papel na mesa. Essa é uma diversão a parte visto que nessa lâmina tem um resumo da história do bauru, do próprio estabelecimento e de seu inventor (tem um busto dele todo imponente em uma das paredes). Algumas palavrinhas do texto estão em destaque para você encontrá-las no caça-palavra ao lado do texto. Algumas palavras são facílimas de encontrar, outras nem tanto, como por exemplo a palavra “bauru” que sempre é uma das últimas a serem encontradas. Mas o divertido mesmo é quando começamos a encontrar palavras extras no meio do diagrama. Encontramos dessa vez: “bêbado”, “norte”, “nuances”, entre outras.
O chopp é Brahma e servido na caneca, assim ele não esquenta com o toque constante de nossas mãos. É bem tirado, é gostoso e desce refrescante.
A batata chegou fumegante e rapidamente. Elas são gorduchas, macias, bem diferentes das que se vende em redes de fast-food que começam com “M”. Eles têm um bom molho de catchup, tem mostarda amarela e a deliciosa mostarda escura, além da pimentinha!
Como não poderia deixar de ser, o sanduba veio rápido e o do Jú veio certinho. E ele chega com o queijo bem derretido, caindo do sanduíche, imensamente apetitoso!
Vale à pena, pois além de sermos bem atendidos por todos, o sanduíche não é tão mais caro que essa mesma rede de fast-food supracitada (que além de gosto de isopor, vem montado tudo torto e não causa tanto prazer). O Sanduíche sai por R$ 13, 70 e o chopp claro sai por R$ 4,40.
Acabada a refeição, ninguém te apressa pra ir embora... Ficamos lá papeando, curtindo o local e encontrando as últimas palavrinhas do passatempo.
A conta veio num pratinho de plástico, como um bom boteco boêmio deve ser. Muito bacana. Contudo, mesmo que a conta seja entregue como no passado, eles aceitam tudo que é cartão!
Além do que o bar oferece, outro ponto que nos agrada é o público bacana que freqüenta a casa. Nunca vi algazarra e nem fomos incomodados por usuários panacas (afinal, esses estão enfrentando as filas da rede de fast-food).
Mais do que recomendado! Voltaremos! Podem apostar!

Bizú Completo:
Ponto Chic
Largo do Paissandu, 27 – Centro
Telefone: (55) (11) 3222-6528
Site:
http://www.pontochic.com.br

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quarta-feira, 7 de maio de 2008

Pizzatto Bar

Pizzatto Bar

Que rufem os tambores! Finalmente perco a virgindade em Brógues! Com alguns anos de atraso, mas, enfim, nunca é tarde para nada.
Como post de inauguração-desvirginante quero contar sobre um dos meus lugares favoritos para se tomar uma cerveja (ou uísque), discutir filosofias de boteco e ainda aproveitar o movimento feminino que passa aos desfiles pela ruas (ai! Amor, não be-lis-ca!): o Pizzatto Bar.
Depois de anos cruzando a cidade tentando aproveitar um bar gostoso para se conversar, algumas pessoas descobriram que a Zona Norte também tem lugares que se pode aproveitar para isso, e de uns anos para cá virou uma verdadeira febre abrir barzinhos na Caetano Álvares. O Pizzatto é um deles!
A idéia inicial era fazer um bar onde as pessoas podiam comer uma pizza e ao mesmo tempo desfrutar de um ambiente tipo boteco, mas, felizmente, mudaram o esquema do bar. Agora é boteco e pronto!
Mas isso não quer dizer que eles deixaram a qualidade das comidas de lado, uma vez que o Bolinho de Carne (R$ 17,80) é uma delícia. Serve 4 pessoas ou 2 esfomeados. Também tem o famigerado Beirute (R$ 15,20) destes tipos mata fome, ou ainda a porção de picanha (R$ 38,20), polenta frita (R$12,80) - uma dica: peçam para caprichar no queijo! – batata frita (R$ 12,80), pastel (R$ 16,80) e o hambúrguer (R$ 10,90) para os dias de cachorro pidão.
A casa tem um cardápio de bebidas bem clássico (Brahma a R$ 4,20 e Bohemia a R$ 5,00) sem contar uma infinidade de sucos e batidas. Diz a lenda que eles fazem batidas conforme o gosto o cliente, mas confesso para vocês que eu nunca tentei isso.
Eles também têm uma gama muito boa de cachaças. Sugiro para vocês que procurem pela Januária, uma cachaça do sul de minas, bem docinha.
Outro ponto forte do Bar é que NÃO tem música ao vivo. Isso é maravilhoso, você até consegue conversar com as pessoas sem ficar sem voz no final da noite! E também restringe o público... ou melhor, seleciona o público, uma vez que as pessoas vão para conversar e beber, e não para escutar qualquer grupozinho de pagode de esquina.
Eles também têm televisores onde, normalmente, está passando algum jogo de futebol, mas já aconteceu de eu estar lá e tava passando a novela das 8! Mas fiquem tranqüilos, a TV também não tem som.
Os garçons são super legais. Sempre com um papo gostoso, o Mineiro, o Alemão e o Léo estão sempre de prontidão para nunca deixar seu copo vazio. Sem contar que as meninas do caixa também são uns amores.
Mas se você está procurando um lugar tranqüilo para aproveitar um ambiente tranqüilo, evite os finais de semana, porque a molecada cresce em peso, e aí vira uma balburdia. Aquele bando de gente com espinhas na cara, e hormônios a flor da pele, se exibindo, falando alto e azarando as menininhas. O negócio é ir durante a semana, bem mais tranqüilo. O movimento de moleques vai para os bares vizinhos, mais a cara deles.
Segundo o que a Gabi está enchendo meu saco aqui, o bar tem apenas um banheiro para cada sexo, portanto tem filas. E ela fica reclamando... porém o lugar é bastante limpinho.

Olha o bizú completo aí:
Av. Engenheiro Caetano Alves, 5496 – Santana.
Tel: 2276-4598
http://pizzattobar.com.br

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quinta-feira, 1 de maio de 2008

Dom Sushi

Esse é o primeiro post oficialmente escrito (por mim, Gabi, às 23:45h, do dia 23/04/2008), mas como vocês podem observar, não foi o primeiro a ser publicado, afinal, tivemos o trabalho e o cuidado de fazer um post com as apresentações e tal...
Enfim...
Um casal de amigos nos indicou um restaurante japonês que eles batem ponto, o Dom Sushi, que segundo eles era bom, principalmente de segunda e terça, que os preços são diferenciados.
Mesmo sendo uma quarta decidimos conhecer o lugar. O restaurante é pertinho da casa do Jú e não fomos de carro, por isso nem reparei se tinha estacionamento ou não. Desculpem, mas essa é a primeira vez, ok? Não dá pra fazer tudo certinho da primeira vez. Mas tem bastante espaço na rua pra estacionar!
Chegando ao Dom, havia apenas uma família. Subimos para o mezanino e nos instalamos numa mesa estilo japonês do Paraguai. Tinha um buraco para enfiar as pernas... Não ficamos sentados no chão como é hábito de nossos amigos antípodas. De qualquer maneira era confortável. O ambiente é muito aconchegante, tem ar condicionado e uma janelona pra olhar a rua.
O Ronaldo, garçom que nos atendeu desde o momento que entramos no recinto é a simpatia encarnada, sempre muito solicito, nos atendeu com prontidão e esmero. Ele tem cara de quem pratica jiu-jitsu, mas é só uma observação irrelevante... O importante é que ele é bom profissional.
Mesmo sendo super difícil desembolsar os 34,90 por pessoa (final de mês é difícil minha gente), resolvemos experimentar.
Logo nas entradas, me decepcionei. O shimeji que tanto gosto tinha muito shoyu e pouca manteiga, daí ficou salgado e pouco cremoso. Como veio uma porção para duas pessoas, comi o que agüentei e deixei o resto.
Como o Jú não gosta de shimeji, ele comeu as outras entradas e não reclamou.
Logo chegaram nossos temakis e eles eram enormes. Fiz uma sujeira ímpar pra comer, pois o recheio caia. Enquanto tinha mais peixe que arroz, tudo estava bem, mas quando ficou ao contrário, o sabor do vinagre (depois o Jú disse que era limão) sobressaiu demais. Também achei estranho.
Chegou a primeira tábua de peças. Havíamos pedido coisas sem peixe cozido, visto que não como nada disso, só veio um montão mesmo assim. Na verdade foi o que mais veio. Eram apenas dois niguiris de salmão. E alguns poucos sushis sem peixe cozido. O Jú mandou ver em tudo o que eu não queria.
No primeiro sashimi de atum que ele comeu, tinha uma espinha. Relevamos, afinal pode acontecer. Quando ele foi comer uma das peças fritas, ele achou uma escama. Olhamo-nos e começamos a comentar tudo o que não havíamos gostado. Comemos as outras coisas sem muita vontade assistindo ao DVD do The Corrs que estava passando no telão.
Veio um sushi com tomate seco que revirou meu estomago....
Depois pedimos um complemento só de salmão cru. Mais uma vez, constatamos que havia limão ou vinagre demais no arroz.
Tudo bem também que arroz japonês é empapado, mas o que compunha as peças servidas estava parecendo moti (massinha de arroz), mal identificávamos os grãos do arroz, virou uma papa literalmente.
Aí, pra estragar de vez, tiraram o DVD do Corrs e colocaram um do Lino e Leno, um sertanejo ruim, com umas rimas pífias e rostinhos vendáveis (não soubemos precisar se era o medonho sertanejo universitário).
Quando pedimos para fechar a conta, o Ronaldo perguntou se estava tudo a contento. Eu comentei do shimeji com ele. Ele ouviu atenciosamente e logo voltou com uma cumbuquinha com mais shimeji para provar. De fato essa nova porção estava gostosa! Estava menos salgado e tinha mais manteiga.
Ficamos bastante felizes com essa preocupação do restaurante em corrigir seus erros. Contudo ficamos encabulados de apontar todos os problemas.
Quando fomos embora, conhecemos o dono do lugar, o Léo. Simpático e atencioso.
Não decidimos se voltaremos. Pelo preço, deixou muito a desejar. Muito caro e a comida ruim. Como é um restaurante novo, eles podem não ter acertado a mão ainda, então talvez vamos dar outra chance.

Bizú Completo:
Dom Sushi
Av. Engenheiro Caetano Álvares, 5699
Tel: 2099-2672

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